quinta-feira, 17 de abril de 2008

A casa dos meus sonhos - parte 2

Abri a porta para você entrar. Uma porta com alto-relevo de um desenho de flores, toda em madeira, com um olho mágico só por precaução. Ao entrar, você estará pisando na minha sala, com um piso de taco desgastado pelo tempo. A decoração não é nada do que se pode chamar moderno, mas também não tem nada de rústico. Eu falaria que está entre esses dois conceitos. Dois sofás, um de três lugares e outro de dois lugares (este último é um sofá-cama) e um individual para meus momentos de pouca conversa (igual aquele do seriado Friends, o prefererido do Joey e do Chandler!). Tem um violão ali no canto, ajudando na decoração e me fazendo companhia nos finais de tarde. Os quadros da minha sala são de fotos. Várias e várias, divertidas e melancólicas – todas montadas em uma só parede. Nessa parede meus amigos passam boa parte do tempo, relembrando de momentos, perguntando quem é esse fazendo careta e comentando como eu não mudei muito desde nova. É nessa parede que eu viajo constantemente, para não deixar as lembranças se afundarem num lugar chato do meu cérebro. Uma mesa de centro, robusta e ao mesmo tempo graciosa, com um pequeno vaso de planta em cima compõe a decoração. Ah, sim. O móvel principal está logo ali. O centro das atenções da sala. Se você reparar, todos os móveis se voltam de alguma forma para ele. Ocupando todo uma parede, lá está meu conjunto favorito de prateleiras de madeira escura, sustentando minha pequena televisão, meu rádio, o dvd e esses eletrônicos que usamos só de vez em quando. Mas a melhor parte são os álbuns de fotografia. Todos com data, meu acervo ao passado. A cada ano minhas prateleiras ganham mais álbuns, e o porta-cd acoplado às prateleiras mostra meu gosto musical eclético. Mais ainda, é um retrato da modernidade: muitos álbuns de fotos estão gravados nos cds (mas não dispenso fotos reveladas nunca). Não gosto de gastar muito tempo em frente à TV, mas me delicio com a locadora de filmes que tem aqui perto de casa. Não é raro fazermos uma sessão cinema na sala, convidando os vizinhos e quem quiser participar (mas também gosto de ficar só com ele, meu amor, de vez em quando ou quase sempre). Sempre nos acompanha o nosso cachorro menor... Acho que se ele fosse humano, seria um crítico de cinema – que dorme nos filmes e engasga com pipoca, claro. As almofadas são coloridas e em grande número, e deixo um puf de reserva, no caso dos sofás não suportarem muita gente.
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Entre a sala e a cozinha tem a escada que levará ao segundo andar (mas este será descrito outro dia). Vamos lá beber uma água então. Minha cozinha! Ela é testemunha das minhas falhas em receitas culinárias e meu laboratório, vamos assim dizer. Faço experimentações com comidas, misturo muitos sabores (herança de meu avô querido) e cozinho com prazer. Não elogie muito minha comida, senão a soberba tomará conta de meu ser (mas não os poupe muito, um elogiozinho não fará mal se eu realmente merecê-lo). A cozinha é dividida em duas partes: a parte de preparo de comida e a parte de comer a comida. Na parte de preparo, você verá muitas gavetas ao lado da geladeira. A geladeira, por sinal, é grande e a peça mais importante deste cômodo. Meu eletrodoméstico favorito! Ela sustenta em sua porta e laterais mais de 40 ímãs. Cada um com sua história, muitos vindos de outros lugares do Brasil e do exterior, e outros são mais práticos, para pedir lanches por telefone. Ao lado das gavetas, uma espécie de balcão, com tábuas penduradas na parede, junto aos grandes talheres, como se fossem ferramentas num armário. Cada um tem seu lugar certo. Ele é o apoio de outros eletrodomésticos: o liquidificador, a sanduicheira e a torradeira. Os armários são suspensos acima desse balcão e possuem cor branca, com puxadores prateados. Num lugarzinho especial do armário está o microondas, quebrando aquela onda de portas. A pia, que se dispõe na outra parede, possui somente uma torneira, e de cada lado dela, um escorredor. Num cantinho escondido, minha pequena despensa.
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Na parte de comer, claro, não poderia faltar uma pequena mesa de quatro lugares para tomar café, ou até almoçar. Ela fica encostada na parede que divide a cozinha em duas, e há uma espécie de janela sem vidro, que possibilita a passagem de comida de um lado para o outro, além de facilitar a comunicação entre o que prepara a comida e o que come. Nela há um grande relógio de ponteiro, que ganhei de aniversário; ele nunca me deixa atrasar as refeições. A mesa está sempre forrada com uma toalha estampada com temas alimentícios, para aguçar meu apetite, e jogos americanos para minimizar a bagunça. Ao lado da mesa vemos a outra porta da minha casa. Ela sempre fica aberta, uma forma de arejar o ambiente e disfarçar o cheiro de queimado constante. Brincadeirinha, quase nunca queimo nada.
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Antes que eu coma alguma coisa de gulodice, vamos subir. Meu cômodo interno favorito está lá em cima. Enquanto não subo, você pode tentar adivinhar qual é. É só me conhecer um pouco e saberá.

domingo, 13 de abril de 2008

A casa dos meus sonhos - parte 1

(A primeira parte desse post eu já tinha escrito na minha agenda, hoje acrescentei algumas coisinhas. Sejam bem-vindos a essa pequena jornada.)
Exterior

A rua é tranqüila, com poucos carros passando, apesar de eu morar numa cidade relativamente grande. Não tem erro para encontrar minha casa: é a única na rua que possui uma palmeira logo em frente. Número 32 escrito em uma placa artesanal de madeira, para você não errar. O portão da garagem mostra uma mistura harmoniosa de madeira nobre legal com tecnologia (não vou mostrar como ele abre, para não ser chamada de exibicionista). É só tocar a campainha e meus cachorros latirão alto, intimando quem for. Mas se eu abrir a porta eles te receberão com um sorriso doce e lambidas de boas vindas. Dóceis grandes cães.

A calçada convida-te a entrar. De tão bonita, com plantas e vida, muito bem-vindo será. Grama por entre pedras no chão. Muro não muito alto, ornamentado com pedras menores e permitindo uma visão do que virá após ele. Lá está o quintal. Minha parte favorita. Grande e majestoso. Árvores frutíferas e arbustos verdejantes trazem um espírito de floresta a esse lugar. Flores de todas as cores, pássaros livres e uma casa na árvore. Um caminho de madeira, num estilo de deque, te levará até a entrada de minha casa. Pelo caminho você poderá apreciar o aroma de um ar puro e o som dos animais que encontram refúgio em meu quintal. Verá a churrasqueira simples, mas eficiente, onde já terei preparado várias refeições de domingo para familiares e amigos (você estava junto). Não tem piscina, não tem nada muito luxuoso, mas eu amo. E amo aquela ducha forte, onde improvisei um box de trepadeiras, totalmente inspirada pela antiga casa do meu avô.

Então você verá uma simples casa com varanda em seus dois andares. A varanda de baixo possui uma mureta na qual me sento para contemplar a natureza viva à minha frente. E ali fico escrevendo e pensando na vida, me apaixonando. Logo depois se vê uma das paredes com jarros de plantas menores, estilo samambaias, que indica a porta principal e um sofá de vime com almofadas para quem quiser sentar. Bem perto dele, uma mesa de carteado para quem quiser jogar: lugar preferido dos meus amigos mineiros (e capixabas, cariocas, pernambucanos e brasileiros em geral). Ali já gritei muito de raiva por perder feijões e feijões para meu cunhado, viciado em pôquer, e também já ri até chorar dos meus blefes mal realizados, já afetada pelo avanço repentino da madrugada.

Agora vamos entrar: você está a três passos de conhecer o interior da minha casa. Mas conhecê-la ficará para uma próxima escrita, um próximo post. Espere um pouco, valerá a pena. Até lá!

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Estatuto do Homem - por Thiago Mello

Os Estatutos do Homem
(Ato Institucional Permanente)
A Carlos Heitor Cony

Artigo I. Fica decretado que agora vale a verdade. agora vale a vida, e de mãos dadas, marcharemos todos pela vida verdadeira.

Artigo II. Fica decretado que todos os dias da semana, inclusive as terças-feiras mais cinzentas, têm direito a converter-se em manhãs de domingo.

Artigo III. Fica decretado que, a partir deste instante, haverá girassóis em todas as janelas, que os girassóis terão direito a abrir-se dentro da sombra; e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro, abertas para o verde onde cresce a esperança.

Artigo IV. Fica decretado que o homem não precisará nunca mais duvidar do homem. Que o homem confiará no homem como a palmeira confia no vento, como o vento confia no ar, como o ar confia no campo azul do céu.
Parágrafo único: O homem, confiará no homem como um menino confia em outro menino.

Artigo V. Fica decretado que os homens estão livres do jugo da mentira. Nunca mais será preciso usar a couraça do silêncio nem a armadura de palavras. O homem se sentará à mesa com seu olhar limpo porque a verdade passará a ser servida antes da sobremesa.

Artigo VI. Fica estabelecida, durante dez séculos, a prática sonhada pelo profeta Isaías, e o lobo e o cordeiro pastarão juntos e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.

Artigo VII. Por decreto irrevogável fica estabelecido o reinado permanente da justiça e da claridade, e a alegria será uma bandeira generosa para sempre desfraldada na alma do povo.

Artigo VIII. Fica decretado que a maior dor sempre foi e será sempre não poder dar-se amor a quem se ama e saber que é a água que dá à planta o milagre da flor.

Artigo IX. Fica permitido que o pão de cada dia tenha no homem o sinal de seu suor. Mas que sobretudo tenha sempre o quente sabor da ternura.

Artigo X. Fica permitido a qualquer pessoa, qualquer hora da vida, uso do traje branco.

Artigo XI. Fica decretado, por definição, que o homem é um animal que ama e que por isso é belo, muito mais belo que a estrela da manhã.

Artigo XII. Decreta-se que nada será obrigado nem proibido, tudo será permitido, inclusive brincar com os rinocerontes e caminhar pelas tardes com uma imensa begônia na lapela.
Parágrafo único: Só uma coisa fica proibida: amar sem amor

Artigo XIII. Fica decretado que o dinheiro não poderá nunca mais comprar o sol das manhãs vindouras. Expulso do grande baú do medo, o dinheiro se transformará em uma espada fraternal para defender o direito de cantar e a festa do dia que chegou.

Artigo Final. Fica proibido o uso da palavra liberdade, a qual será suprimida dos dicionários e do pântano enganoso das bocas. A partir deste instante a liberdade será algo vivo e transparente como um fogo ou um rio, e a sua morada será sempre o coração do homem.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Instruções para a vida

1 Dê mais as pessoas do que elas esperam, e o faça com alegria
2 Decore o seu poema favorito
3 Não acredite em tudo o que você ouve e durma o quanto queira
4 Quando disser "eu te amo", seja verdadeiro.
5 Quando você disser "sinto muito", olhe para a pessoa nos olhos
6 Fique noivo pelo menos seis meses antes de casar
7 Acredite em amor a primeira vista
8 Nunca ria dos sonhos de outra pessoa
9 Ame profundamente e com paixão. Você pode se machucar, mas é a única forma de viver a vida.
10 Em desentendimentos brigue de forma justa. Não use palavrões.
11 Não julgue as pessoas pelos seus parentes
12 Fale devagar, mas pense com rapidez
13 Quando alguém perguntar algo que você não quer responder, sorria e pergunte: "Por que você quer saber?"
14 Lembre-se que grandes amores e grandes conquistas envolvem grandes riscos
15 Ligue para sua mãe
16 Diga 'saúde' quando alguém espirrar
17 Quando você perder, não perca a lição
18 Lembre-se dos três Rs: Respeito por si próprio, Respeito pelo próximo, Responsabilidade pelas suas ações.
19 Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade
20 Quando você der conta que cometeu um erro, tome as atitudes necessárias
21 Sorria ao atender o telefone. A pessoa que estiver chamando sentirá isso na sua voz
22 Case com um homem/mulher com quem você adore conversas. Ao envelhecer, suas aptidões de conversação serão tão importantes quanto qualquer outra
23 Passe mais tempo sozinho
24 Abra seus braços para mudanças, mas não abra mão de seus valores
25 Lembre-se de que o silêncio, às vezes, é a melhor resposta
26 Leia mais livros e assista menos TV
27 Viva uma vida honrada. Assim, quando ficar mais velho e olhar para trás, poderá aproveitá-la mais uma vez
28 Confie em Deus, mas tranque seu carro
29 Uma atmosfera de amor em sua casa é muito importante. Faça o que puder para mantê-la.
30 Em desentendimentos com entes queridos, enfoque a situação atual. Não fale do passado.
31 Procure ler o que está nas entrelinhas
32 Reparta o seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade.
33 Seja gentil com o planeta.
34 Ore. Há um poder imensurável nisso.
35 Nunca interrompa enquanto estiver sendo elogiado
36 "Cuide da sua própria vida"
37 Não confie num homem/mulher que não feche os olhos enquanto beija
38 Uma vez ao ano, vá a um lugar onde nunca esteve antes
39 Se você ganhar muito dinheiro, coloque a serviço de ajudar os outros enquanto for vivo. Esta é a melhor satisfação da riqueza.
40 Lembre-se que não conseguir algo que você muito deseja, às vezes é um golpe de sorte.
41 Aprenda as regras e quebre algumas.
42 Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele onde o amor de um pelo outro é sempre maior do que a necessidade de um pelo outro
43 Julgue seu sucesso pelas coisas que você teve que renunciar para consegui-lo.
44 Lembre sempre de que seu caráter é seu destino
45 Usufrua do amor e da culinária com abandono total

Por Narciso Machado

domingo, 6 de abril de 2008

Pane no sistema

Ontem foi um dia interessante.

Depois de 5 anos esperando para conferir um show da Pitty, lá fui eu ontem. Primeiramente gostaria de esclarecer que, apesar de eu realmente gostar das músicas dela - são inteligentes e contagiantes, minha grande vontade de ir era para compensar um fato ocorrido lá no 1º ano do CEFETES. Foi quando minha mãe me barrou de ir a Festa do Estudante, não lembro o porquê, mas deve ter sido algo como: "Você é muito nova, é perigoso, etc".

Primeira fase: Recrutamento de amigos para ir comigo. Depois de muita gente recusando, já estava achando que não deveria ir mais. Que talvez não era isso o que Deus queria e um monte de coisa me passou pela cabeça. Até que, num dia muito iluminado, minha amiga Raissa, da UFES, disse que ia falar com a mãe dela. Fiquei na esperança, mas com um pé atrás. Depois de algumas horas, a confirmação. Oba! Fiquei feliz porque sei que ela foi muito mais por mim do que pela Pitty (acho que foi uma bela demonstração de amizade).

Segunda fase: A fila. Então, cheguei lá e logo encontrei uma amiga que queria ver faz tempo! A Evelin...a conheci na viagem que fizemos pro show do Hillsong em BH. Conversa vai, conversa vem, só ouço um grito: 'Flavinhaaa'. Só pude responder: 'THIEEEEELMANN!!' Nossa, fiquei muito feliz de vê-la. "Só assim pra gente se ver, né?" :]

Terceira fase: Entrando no show. Entramos lá no ginásio depois de uma senhorita me revistar (uma experiência nova e traumatizante) e esperamos mil anos pro show começar. Emos, emos brigando, emos de mãos dadas, emos caídos no chão, emos bêbados, emos brigando de rodar, emos se beijando, emos. Algumas famílias, muita gente novinha, um punk, três playboys e quatro patricinhas.

Quarta fase: O show. Curto, mas muito empolgante. Valeu só por Admirável Chip Novo, Deja Vu e Equalize. Senti falta de Ignorin' u e De Você. Mas fiquei pensando...se eu tivesse deixado de ir, ficaria reclamando comigo mesma. Foi bom ter ido, pulei bastante, balancei a cabeça, ri com um cara que ficava puxando assunto com Raissa e comigo, e me diverti. O show acabou às 21h45min...cedo pra caramba, né?

Cheguei em casa com uma dorzinha de cabeça, resultada do som altíssimo do pré-show e das fumaças de cigarro. Antes de durmi tive que fazer uma comparação com outros shows que já fui. Primeiro, Marisa Monte. Acho que estava no mesmo nível. Só que é totalmente diferente, né..desde o público até a estrutura do show. Acho que gostei mais do da Pitty (prefiro rock...).
Depois, Hillsong United. Ah, esse não tem comparação. No Hillsong eu fui por um motivo maior...não era bem pela banda, mas pelo que ela representava. Fui pra cantar para Deus, e não por nada. Você pode cantar por uma ideologia, por alguém que não está do seu lado, mas cantar para alguém que está te ouvindo e respondendo, não tem comparação. Sentir Deus não tem comparação.

Apesar de muita gente [da igreja, principalmente] ter olhado torto por eu ter ido no show da Pitty, é mais do que claro que isso não representa uma busca por outra coisa a não ser Deus, e nem uma reconciliação com ideais que deixei de acreditar faz tempo. Não têm motivos para eu me sentir mal por ter ido e, saibam, quando sentir vontade, irei em outros. Isso se chama liberdade, por saber que amo e acredito em algo que é muito maior que meros shows terrenos.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Bem-vindos!

Tá aí meu novo blog...em substituição ao meu myspace [que em breve será deletado!]. Fiquei de 13h até 23h do dia de ontem tentando achar um endereço decente para ele. Dicionário em mãos e milhões de tentativas sem sucesso algum, resultaram ao final de tudo, no minhas melodias. É somente uma referência ao fato de eu tocar violão e gostar bastante disso. Além disso, para mim, tocar é como escrever. Traz a mesma sensação de prazer e contribui significamente para melhorar meu dia. Escrever é como compor uma música, e se formos pensar, existe profunda relação entre as duas coisas.
Agora já acho o endereço breguinha, mas ficará ele mesmo. Até porque além de não dar para mudar, não tou afim de gastar 10h novamente nisso. Ainda tenho muito trabalho a fazer nele, trocar o layout, procurar boas figuras e etc, então vcs ainda verão muita transformação por aqui (paciência!).
Como dá pra ver, os antigos posts foram transferidos para cá e foi muito bom relembrar de alguns deles. Foi até engraçado...! Enquanto não escrevo nada novo, peço que esperem com paciência. Ainda postarei bastante por aqui. (Fazer este blog foi até um modo de me injetar algum ânimo de escrever novamente).

Um beijo para todos! ;*