
Sentada num dos quiosques da Praia de Ipanema, contemplo o mar e as pessoas, ambos agitados e igualmente esplendorosos. Está um dia lindo! O sol tímido se arrisca a banhar de luz pequenas faixas da areia e o vento se ausentou com gentileza. A água de coco está na temperatura ideal, doce e deliciosa. Eu brinco com o canudo quando o vejo.
O garoto de Ipanema. Alto, jovem e lindo ele anda em direção ao mar, e de tão charmoso e gentil, arranca suspiros de metade das garotas que o observam. Quando ele caminha, é como um samba, que me envolve num balanço tão atraente que lanço-lhe um sorriso bobo. Ele não vê. Ele não me vê. Observo-o tão tristemente. Como dizer que o amo? Daria meu coração com prazer...
Mas todo dia que ele caminha para as águas do mar, o garoto de Ipanema passa por mim e não me vê. Persisto em observá-lo todo dia, continuo sorrindo, mas ele não me vê..não, ele não me vê. Em oculto, eu daria meu coração.
O garoto de Ipanema. Alto, jovem e lindo ele anda em direção ao mar, e de tão charmoso e gentil, arranca suspiros de metade das garotas que o observam. Quando ele caminha, é como um samba, que me envolve num balanço tão atraente que lanço-lhe um sorriso bobo. Ele não vê. Ele não me vê. Observo-o tão tristemente. Como dizer que o amo? Daria meu coração com prazer...
Mas todo dia que ele caminha para as águas do mar, o garoto de Ipanema passa por mim e não me vê. Persisto em observá-lo todo dia, continuo sorrindo, mas ele não me vê..não, ele não me vê. Em oculto, eu daria meu coração.