domingo, 23 de setembro de 2007

Um post com cara de blog mesmo

Ontem vi um filme que me fez refletir.. Aquele chamado 'Eu os declaro marido e...Larry!'. Pensei que seria somente um filme de besteirol, mas acabei de deparando com uma grande mensagem pró-homossexuais. Achei legal isso, alertar as pessoas sobre o constante preconceito que praticamos. Podem falar mal da igreja, mas a sociedade toda está inserida nesse contexto. Poucos estariam dispostos a ser amigo de alguém com opção sexual diferente. A vilã sempre é a igreja né e ninguém liga para o preconceito que os próprios cristãos praticantes sofrem, mas não vim falar disso hoje. O negócio é que o mundo todo traz junto consigo uma história de exclusão, os ateus, os católicos, os evangélicos, aqueles que não sabem o que são, todos!
Fiquei assustada com o 'tapa' que eles deram na cara da igreja, cuja posição atual é de, realmente, preconceito. Não é culpa da 'igreja', a culpa é nossa! Cristãos! Não tem coisa mais infeliz do que ver gente falando que tem nojo, que evita, que não quer nem saber...Pô, ninguém consegue ver o lado deles? Será que é tão difícil se colocar no lugar deles com tudo o que eles sofrem?
Quanta polêmica né...o que é natural do ser humano, o que não é? O que Deus acha disso tudo? Bom, uma coisa eu sei. Há a liberdade. Há o livre-arbítrio. Se a gente não conseguir conviver com pessoas diferentes, de opiniões diferentes, isso só diz uma coisa sobre nosso caráter: falta-nos amor. Por que é tão difícil amar quem tem diferente ponto de vista comparado com o nosso? Parece que taparam-nos os olhos e agora vivemos enfurnados na nossa própria razão mal-formada.
Se você se diz cristão, ou seja, seguidor de Cristo, imitador de Cristo, trata de se esforçar mais pra ser como Ele. Porque tenho certeza que Ele não atiraria a primeira pedra. Ele simplesmente amaria e o que vem depois disso é conseqüência, como aconteceu com a mulher adúltera ou todos os marginalizados da época.
O verdadeiro cristianismo não é excluidor, não é preconceituoso.
Leia muito, converse muito com Ele e viva, sem concordar com tudo, mas tendo em mente a pergunta 'O que Jesus faria?'.
No resto, vamos com Deus e sejamos felizes.

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